A prefeitura do Rio de Janeiro começou em fevereiro deste ano, obras da construção do Hospital da Mulher, em Bangu, na zona oeste do Rio. A unidade, que terá três pavimentos, será a primeira da cidade voltada exclusivamente à saúde da mulher.
Cerca de R$ 34 milhões serão investidos na construção.
De acordo com a prefeitura do Rio, a unidade de saúde vai contar com 80 leitos de internação e 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neo-natal, além de seis salas de parto normal e três salas de centro cirúrgico, em um espaço de 7,5 mil metros quadrados.
O hospital funcionará como Instituto da Mulher, realizando ações integrais de prevenção e tratamento de doenças da mulher. O instituto prestará serviços de ambulatório pré-natal e ginecologia, sala de exames e pequenos procedimentos em ginecologia e obstetrícia, hospital/dia (unidade de observação para paciente), exame diagnóstico de câncer e serviço-uterino, ultrassonografia e exames de controle de movimento do bebê.
O Hospital da Mulher terá também uma enfermaria canguru com quatro leitos, moderno método que busca humanizar ainda mais os cuidados prestados aos recém-nascidos internados na UTI, permitindo que o bebê receba os cuidados maternos ainda durante a internação.
O secretário municipal de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, explicou a importância desta obra para a área da Saúde e para a região da Zona Oeste.
- O que estamos lançando aqui hoje é um resgate histórico de uma necessidade que as mulheres aqui da Zona Oeste tanto carecem, tanto precisam e que há anos não era ofertado a essa população. Esse hospital, além de um perfil obstétrico estará voltado para outros aspectos da saúde da mulher, junto com a recuperação do Hospital Pedro II, e dará a cara municipal ao resgate da necessidade da saúde da mulher aqui na região.
Este equipamento de saúde chega a Zona Oeste como uma forma de complementar o trabalho de prevenção de doenças e problemas de saúde já realizado pelas Clínicas da Família implantadas pelo município.
O Hospital da Mulher terá também uma enfermaria canguru com quatro leitos, moderno método que busca humanizar ainda mais os cuidados prestados aos recém-nascidos internados na UTI, permitindo que o bebê receba os cuidados maternos ainda durante a internação.
O secretário municipal de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, explicou a importância desta obra para a área da Saúde e para a região da Zona Oeste.
- O que estamos lançando aqui hoje é um resgate histórico de uma necessidade que as mulheres aqui da Zona Oeste tanto carecem, tanto precisam e que há anos não era ofertado a essa população. Esse hospital, além de um perfil obstétrico estará voltado para outros aspectos da saúde da mulher, junto com a recuperação do Hospital Pedro II, e dará a cara municipal ao resgate da necessidade da saúde da mulher aqui na região.
Este equipamento de saúde chega a Zona Oeste como uma forma de complementar o trabalho de prevenção de doenças e problemas de saúde já realizado pelas Clínicas da Família implantadas pelo município.
O hospital em Bangu, bairro que não conta com nenhuma maternidade pública, vai funcionar como Instituto da Mulher, prestando serviços ambulatoriais de pré-natal e ginecologia e obstetrícia, além de ultrassonografia e exames de controle de movimento do bebê. Todo o atendimento será feito por equipes da prefeitura.
A expectativa é que 500 mulheres sejam atendidas por mês, beneficiando 700 mil pessoas em toda a zona oeste. A previsão de conclusão das obras é de um ano.
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